sábado, 13 de março de 2021

CONFIGURANDO MONITORES DE CHÃO

Os microfones direcionais são mais sensíveis aos sons que chegam no eixo e têm maior rejeição em ângulos dependendo do padrão polar.
A configuração dos monitores (retornos) são importantes, pois evita a causa dos feedbacks (microfonias).  
Alinhe os monitores e fontes sonoras não desejadas nesses ângulos.

Sempre teste antes as configurações, assim minimizar as possíveis microfonias.


Usando os tipos de polaridades mais comuns encontradas, vou explicar nos tipos Cardioide e Supercardioide.









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sábado, 20 de fevereiro de 2021

Modernização da Igreja da Coreia do Sul



2ª Igreja Presbiteriana de Incheon

A implementação de um novo sistema de som digital, pela A Works Corporation , representa o estágio final em uma reconstrução completa desta igreja de 62 anos.
Com a instalação da mais recente tecnologia de line array da NEXO

A 2ª Igreja Presbiteriana de Incheon passou os últimos cinco anos engajada em um programa de reconstrução e renovação. Construída na década de 1940, a igreja estava mostrando sua idade e seus dirigentes tomaram medidas decisivas, optando por destruir a casa antiga e projetar uma substituição moderna. Ao longo de 2008, a construção da nova igreja com capacidade para 1.300 foi concluída.

Das melhores marcas de reforço de som do mundo, a NEXO foi escolhida como fornecedora dos gabinetes de alto-falantes e amplificadores. A Works Corporation foi nomeada como o instalador oficial, especificando um DiGiCo SD8 na frente da casa e os gabinetes GEO D10 de matriz tangente da NEXO para o PA principal.

Existem 8 módulos de matriz D10 de alta saída em cada uma das travas laterais, que são montados juntamente com 2 subs CD18 em cada lado. Para lidar com os pontos cegos nas extremidades esquerda e direita do auditório, 2x gabinetes compactos NEXO PS8 foram montados na parede.

Os requisitos de som do palco foram atendidos por um número considerável de monitores PS10 R2 recém-atualizados da NEXO Além disso, um pequeno sistema PS15 R2 foi fornecido para um corredor adjacente no prédio da Igreja.




Elementos do sistema:
8 x Geo D 10 por lado 
2 x CD18 por lado
2 x PS 8 por parede esquerda e direita para zona cega
2 x PS 10R2 para coro
8 x PS 10R2 para monitor
4 x PS15R2 para sala pequena

Todos os alto-falantes são acionados por NXAMP 4 × 1 e 4 × 4. Os NXAMPs integram amplificador com o TDController para fornecer uma solução mais fria, limpa e eficiente, trazendo benefícios de custo e operacionais para instalações fixas. Combinar as duas funções em um dispositivo economiza as despesas de compra de um processador e também de um amplificador.

Os NXAMPs não são apenas mais leves e consomem menos espaço do que os sistemas de amplificador-processador convencionais, mas também eliminam vários estágios de conversão A / D. A função TDController fornece crossover, controle de amplificador detectado e alinhamento de sistema, usando algoritmos de software digital para combinar esses dados calibrados com medições de tensão e corrente detectadas, controlando com precisão a temperatura e o deslocamento de cada driver.

Oferecendo vantagens práticas junto com desempenho sônico superior, as especificações do NXAMP o colocam entre os amplificadores mais poderosos da indústria, apresentando altíssima potência com acionamento de baixa carga.


Fonte: liht sound journal.com
           www.nexo.fr




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terça-feira, 16 de fevereiro de 2021

Conceitos: Músicos x Técnico de Áudio

Dicas boas para uma boa convivência com o técnico de áudio durante sua apresentação.

 Muitos músicos reclamam sempre do técnico de áudio dizendo que não sai um som direito, abaixa o volume onde não deve, não aumenta ou finge que aumenta  quando e pedido, e fica aquela coisa chata fazendo gestos no show, no culto ou em alguma reunião religiosa, em outra parte os técnicos ja falam que os músicos são chatos,não se comportam direito ou não intende  etc... 

Então vou passar 8 dicas para não ter problemas com o técnico de áudio na hora da apresentação da sua banda.

1- O técnico de Áudio e tão importante como qualquer outro membro da banda, o Técnico ele "pilota o seu som"  é ele que faz o som que as pessoas iram ouvir, ele é importante também, quanto mais rápido entender isso, quanto mais você respeitar mas você terá o respeito de um técnico de áudio, não importa se a sua banda esta bem ensaiada, se o seu instrumento e de primeira linha, ou a qualidade do seu amplificador, se você não entender que ele é tão importante quanto a banda seu som não vai sair legal.

2- Deixe o Técnico de Áudio fazer o trabalho dele,  parece ser obvio, mas não é, evite falar o que o técnico deve aumentar no P.A que timbre que ele coloca, efeito, dinâmicos etc... quem esta fazendo o trabalho no P.A é o técnico, faça a sua parte que é tocar,  se você contratar seu próprio técnico passe para ele o "Briefing" a ideia que você quer para o som da sua banda, as referencias e deixe que ele faça o trabalho dele.

3- Passagem de Som, tenha   concentração, não é hora de ensaio ou estudar, não fique tocando quando está passando o som de outro, o técnico ele esta prestando atenção em varias coisas ao mesmo tempo e isso atrapalha e muito, e prolonga muito o tempo.

4- Saiba o que pedir para o Técnico de Áudio, seu monitor e fone? e de chão? saiba qual instrumentos você quer ouvir, já saia de casa com a ideia do que você deseja ouvir, não fica fazendo testes, experimentos, isso  consome muito tempo.

5 - Não seja inconveniente, não de que sabe de tudo, ninguém quer saber dos seus conhecimentos, você tem um home studio e talvez quer dar alguma dica ou falar algo que viu em um show de tal banda ou cantor famoso, não de palpites deixe o técnico fazer o trabalho dele, a menos que pergunte para você.

6- Faça um curso de áudio, por mais que seja o básico, faça, isso irá agregar ainda mais seus conhecimentos, e facilitara para você e o técnico fazer o trabalho dele,   lembre-se vocês são uma equipe. 

7 - Não seja chato, não tente impor algo que poderá não   dar certo o técnico tem mais conhecimento de áudio que você, então não invente   e ouve o técnico.

8-  No momento que você ja tem sua apresentação agendada, procure saber quem é o técnico de áudio, e quais equipamentos estarão disponíveis para você no dia,  procure saber se você pode levar algum equipamento seu no dia (amplificadores), e chegue cedo para a passagem de som, quanto mais cedo chegar melhor poderá aproveitar para ter uma analise melhor com relação de timbre e ambiente.

9- Não existe botão "brilho na voz" então não peça isso, por que ainda não tem esse recurso.     







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quarta-feira, 3 de fevereiro de 2021

SUGESTÕES DE CONFIGURAÇÃO DE SISTEMA DE SOM


A discussão e os gráficos a seguir demonstrarão algumas configurações do sistema para salões comuns. O tamanho e a forma da sua igreja e a aplicação para a qual ele será usado determinam, em grande parte, quantos alto-falantes você precisará e onde eles devem ser colocados. Em todas as situações, tenha em mente dois fatores importantes de design: o padrão de cobertura do seu alto-falante e a carga de meio espaço.

Cada alto-falante  oferece um padrão de cobertura horizontal de 90˚ x 60˚ vertical. Se você estiver usando alto-falantes caixas Point Source, tipo Line Array tem uma cobertura horizontal de 120° x 5 á 10° vertical, isso varia muito de fabricante para fabricante,  preste muita atenção a esses ângulos ao usar seus alto-falantes. Girar a caixa altera a cobertura horizontal e vertical. Se você estiver usando alto-falantes convencionais (point source), descubra qual é o seu padrão de cobertura e calcule de acordo.

Quando configurado para uso estéreo, certifique-se de que as caixas  não sejam colocados muito largos    ou muito afastados nos cantos.  Ajuste os alto-falantes esquerdo e direito, bem como o ângulo de convergência, para produzir a melhor imagem estéreo. Se uma igreja tier o salão  muito estreita, um cluster mono pode ser uma escolha melhor do que estéreo.

Sistema Estéreo:



Um sistema estéreo permite panorâmica e adiciona profundidade à imagem acústica. Isso é bom para reforço de fala e aprimora muito a música ao vivo. Localize os alto-falantes para oferecer a melhor cobertura horizontal. Certifique-se de que os ouvintes estejam bem cobertos pelo padrão.

Mono Cluster com Down Fill:




Os sistemas centrais ou mono podem fornecer uma solução simples e econômica para igrejas onde a inteligibilidade da fala é a prioridade, ao invés da música. Tal como acontece com um sistema estéreo, certifique-se de que o padrão de cobertura do alto-falante concentra a energia na congregação.

o Down Fill A palavra Fill do inglês, tem a tradução ao pé da letra preencher, ou seja, preencher abaixo do sistema principal. Caixas apontadas para baixo, para atingir os espectadores a 2 ou 3mts de distância. 

Este gráfico realmente mostra dois alto-falantes. O alto-falante superior é para jogar no fundo da sala, e o alto-falante inferior cobre o espaço na frente da sala, mais próximo do palco.

Sistemas LCR:



Um sistema LCR é um sistema estéreo com um alto-falante central adicionado. Esta configuração permite panorâmicas e adiciona profundidade à imagem acústica. Esse tipo de sistema fornecerá mais controle do que um sistema estéreo básico e é ideal em situações onde a música e a inteligibilidade da fala são igualmente importantes.





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segunda-feira, 1 de fevereiro de 2021

Igreja Presbiteriana de Cristo





A igreja localizada na cidade Edina, em Minnesota (EUA), trocou recentemente o seu sistema de som. O projeto da Reach Comunnications (Alcance Comunicações) inclui line array e caixas Nexo, e mesa Yamaha  CL5

Para sonorizar a igreja com capacidade para 1000 pessoas, foram usados o line array NEXO GEO S12, dispostos da seguinte forma: 

Quatro GEO S1210 e um S1230 no arranjo principal, à frente de um cluster de 3 subwoofers RS15. Além disso, cada lado é sonorizado por um arranjo de 3 GEO S12. Como front fill foram usados quatro NEXO GEO M620s junto com 10 PS8s.










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quarta-feira, 27 de janeiro de 2021

Subwoofer "Suspenso" ou no "Chão"?



O uso de “subwoofers” suspensos junto com os PAs principais vem experimentando um aumento significativo. Há várias vantagens na utilização,  vamos comparar inicialmente os dois tipos de arranjos em uma sala simples, onde temos ouvintes distribuídos conforme a figura abaixo:


Como podemos ver no exemplo da figura 1, há ouvintes que estão posicionados a 2 metros do “sub”, enquanto outros ouvintes estão posicionados a 20 metros do “sub”.
Levando em consideração a lei do inverso do quadrado da distância, que diz que há uma perda de 6 dBs cada vez que dobramos a distância de uma fonte sonora, vamos ter uma diferença de pressão entre os ouvintes em tela de 20 dBs. (20log 20/2). É um número inaceitável quando pensamos em homogeneidade de cobertura!

Figura 1

Mesmo se levarmos em consideração que em uma sala fechada haverá um aumento na pressão sonora percebida pelos ouvintes que estão a 20 metros do sub por conta das reflexões que ocorrerão inevitavelmente, a diferença de pressão sonora entre os primeiros ouvintes e os últimos será muito grande.

Já quando penduramos os “subs” junto com o sistema principal, teremos a situação mostrada na figura 2.
Agora as distâncias são 8,8 metros para os primeiros ouvintes e 23,6 metros para os últimos. Isso nos dá uma diferença de pressão de cerca de 8,5 dB.
Ainda não é o ideal, mas é muito melhor do que os 20 dBs da situação anterior.
Se levarmos em consideração o “ganho da sala” devido às reflexões, podemos chegar próximo a valores aceitáveis, que são de cerca de 6 dBs.

Figura 2

Uma das grandes objeções que há sobre o uso de “subs” suspensos é a suposta perda de pressão, devido à falta de acoplamento do “sub” com o piso. Vamos verificar como esse acoplamento realmente funciona?
Para isso, usarei o software de predição da Meyer Sound,  o que facilitará muito o entendimento deste tópico.

 
Figura 3


Na figura 3, temos a simulação de um subwoofer suspenso em campo livre, ou seja, não há nenhum obstáculo onde possa haver qualquer tipo de reflexão.
O microfone está posicionado no eixo da caixa, a uma distância de 30 metros. Como podemos ver, temos uma pressão sonora média de 90,7 dB(Z) SPL e de 103,5 dB(Z) Peak.
Ou seja, isso seria a pressão sonora deste sub se suspenso em uma condição que não houvesse nenhum tipo de reflexão, nem mesmo do piso, a 30 metros, no eixo.


Agora posicionada no chão:

Figura 4


 Agora teve um ganho de cerca de 6 dBs, devido ao acoplamento com o piso. O microfone foi colocado na altura do ouvido de uma pessoa de pé, cerca de 1,70m. Os níveis são: 96,9 dB(Z) SPL e 109,4 dB(Z) Peak.
Se parássemos por aqui, teríamos a nítida impressão de que perderíamos 6 dBs de pressão sonora por conta da falta de acoplamento com o piso no caso dos “subs” suspensos.
Porém, na figura 3 não há simulação do piso! Então vamos simular um Sub a 4 metros do piso.
Veja a figura 5: de forma muito interessante, podemos perceber que há reflexão no piso, mesmo com os sub suspenso a 4 metros, não nos parece óbvio agora que esta reflexão ocorreria? 
E qual o resultado desta reflexão na pressão sonora percebida pelos ouvintes?
Com o microfone na mesma posição da figura 4, encontramos uma média de  96,4 dB(Z) SPL e 108,9 dB(Z) Peak. Isso significa uma perda de 0,5 dB quando comparado com o sub no piso!
 
Agora para exemplificar, vamos dar uma olhada em um conjunto grande de “subs”, montado em arranjo “gradient” suspenso, na figura 5.

Percebam a inigualável homogeneidade que este arranjo proporciona,   cada mudança de cor há uma diferença de 3 dBs na pressão sonora; isso nos mostra que temos praticamente a mesma pressão sonora de 12 a 45 metros, e uma perda de apenas 3 dBs de 45 a 60 metros.



Conclusão do autor:

Fácil: enquanto o público estiver no piso, podemos usar “subs” aéreos sem medo!!
A não ser que o objetivo do arranjo seja excesso de pressão sonora nas proximidades dos “subs” e pouca pressão nos últimos ouvintes…

  Subgraves suspenso  pois a uma duvida por causa se há uma perda de graves,  que tecnicamente não há perda, e sim não a ganho pelo fato de não haver acoplamento, então subgraves suspenso é uma boa.
 

 
 
 


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Igreja da Comunidade da Fé Waupaca



Essa Igreja que se localiza no condado de Waupaca no estado de   Wisconsin no norte dos Estados Unidos, buscou uma consultoria técnica para a igreja ter uma melhoria na qualidade de som e acústica. No final, todos ficaram felizes com o resultado e o custo das melhorias foi muito menor, conforme previsto pelo o autor e  consultor Joseph De Buglio, com suas ideias, habilidades de design e experiência para guiar uma igreja nas decisões difíceis que às vezes pareciam boas para seja verdadeiro.

 Esta nova igreja acomoda 290 pessoas mais  podem embalar 330 pessoas.  Ele criou uma saída extra para evacuação de incêndio.  A nova mesa de som  não estava concluída na época. 



Esta é uma foto da frente da igreja um dia antes de sua inauguração. Tudo nesta foto foi projetado por JdB Sound Acoustics e projetado por Keller Structures, que também foram os construtores desta igreja. Isso inclui:
  • a forma da sala,
  • o sistema de iluminação,
  • a nuvem,
  • o sistema de som,
  • a plataforma,
  • os difusores de parede
  • a configuração da tela do projeto de vídeo
  • as velas da parede
  • a altura do telhado
  • o tapete
  • as cadeiras
Esses são todos os itens nos quais seu consultor de acústica / áudio deve se envolver.




Na foto acima, você tem uma foto panorâmica da mesa do mixer, de onde você pode ver toda a sala. Na parede posterior, acima das portas traseiras ainda a serem instaladas, estão difusores externos. Eles são ajustados para 245 hertz. Os difusores na frente da plataforma são ajustados para 680 hertz.




Para os interessados ​​no sistema de som (Cluster), é um sistema de 3 vias. Todos os alto-falantes estão agrupados e também há capacidade suficiente para adicionar mais 2 subwoofers se a igreja quiser. 
O sistema é limitado a 105dB. Durante o teste, o sistema tocou tão alto quanto 112dB.  

O sistema de som é alimentado com amplificadores da série Crest V. O cluster tem mais de 3.000 watts de potência. O maior consumo real de energia nunca ultrapassou 1700 watts durante o teste.
 Na foto acima, vemos os alto-falantes escolhidos. À medida que a sala se cura com o tempo, o equilíbrio dos níveis e até mesmo os pontos xover podem mudar  ligeiramente.




A foto acima mostra o primeiro uso do sistema. Observe o quão longe os cantores estão dos microfones. Estes são membros da igreja cantando e algumas pessoas acharam que as senhoras cantavam muito alto. Outros disseram que nunca ouviram um coro de 6 pessoas soar tão bem. O piano acústico não foi amplificado.


 Contratando um profissional qualificado, nem sempre é o mesmo que faz a operação do sistema da igreja, busque alguém que tenha conhecimentos na área isso irá facilitar e melhorar muito o ambiente de adoração. 

 

Fonte: JB acoustic 






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sexta-feira, 22 de janeiro de 2021

Como Testar Sistema de Som sem Conhece-lo



Com enorme números de fabricantes de   sistema de som seja nacionais ou importados, fica difícil conhecer todos, mesmo já conhecendo marcas respeitadas e conhecida no mercado são inúmeros equipamentos produzidos.
 Bom mas nem sempre consegue-se comprar aquela tal equipamento que você ja conhece e sabe que vai lhe entregar aquilo esperado, ai você precisa optar por outras marcas que você não conhece ou por indicação.
 Você então faz um projeto de um sistema que você irá precisar na igreja, ou banda. Então você vai até uma loja de equipamentos de som e fala com o vendedor que precisa de tal equipamento mas não conhece e precisa antes fazer um teste para saber como ela se comporta. O vendedor então por sua vez, liga o equipamento sempre em um console (mesa de som) bom, busca uma música bem equilibradas nas frequências medias e agudas, com leve acentuação nas graves, aumenta um volume alto e coloca para tocar, de cara você fica contente e vê que aquele equipamento com um preço bem abaixo do que já conhecia satisfaz no seu projeto, compra o equipo liga, conecta microfones e instrumentos e vê algo estranho, que no teste não era bem assim.
Bom tirando alguns fatores como acústica que isso também determinara na qualidade do seu sistema, o jeito que foi feito o teste foi errado, pois você fez um teste que de fato não era assim que iria utiliza-lo.
Procedimento normal que toda loja de som faz! mas... cada caso, um caso, se vai comprar um sistema de som  que você ira utiliza-lo guitarra e baixo por exemplo, por que fazer um teste com uma músicas produzida?
São músicas produzidas em estúdios usando talvez equipamentos excelentes usando equipamentos super top, que colocando até em som automotivo de fabrica soa bem, o teste tem que ser feito com aquilo que de fato você ira usar, exemplo:

1- Apenas Voz e Violão/e ou teclado  
2- Apenas Voz, Violão, teclado e guitarra
3- Voz, violão, teclado, guitarra, baixo, bateria e percussão

Passando pelo primeiro exemplo vejamos como pode ser feita, violão e principalmente "teclado" costumam soar muito bem com esses tipos de sistema, pois trabalham no range de frequência do grave ao agudo, sem quase atenuação ou acentuação. Ligando violão folk ou jumbo deixando tudo "flat" quem não fez?rs
 Guitarra e Baixo ja são um pouco mais  complicado, nem sempre eles vão soar bem, a muitos que utilizam   simuladores de ampli, pedal, ou até mesmo software simulando ampli renomados no mercado entregando assim um som mais fiel, ampli de guitarra e baixo são projetados especificamente para eles, experimente usar guitarra no ampli de baixo, ou baixo no ampli de guitarra, som horrível!!!
Então o que deve ser feito, simples, teste o sistema de som com guitarra e baixo, todos no modo "clean" veja como se comporta, de fato o sistema terá que te entregar um bom sinal, só para depois fazer alguns correções na mesa de som, é ai que entra o fator "Qualidade" equipamentos de ótima qualidade iram te entregar ótimo som, Teste o sistema de acordo do que você ira usar, músicas produzidas são bem vindas a menos que você seja um DJ.

Esse é um conceito que tenho, diga ai nos comentários o que você para testar sistema de som desconhecido.
   

 
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sábado, 16 de janeiro de 2021

SUPORTE DE AMPLIFICADOR POR QUE É BOM USAR?





 Por que   precisa de um suporte de amplificador? Para começar, o músico não ouve através das pernas. Um suporte de amplificador direciona o som para seus ouvidos, para que você possa ouvir o que está tocando nitidamente.  Ele também tira o amplificador do chão, o que ajuda a reduzir o volume do palco e torna a vida um pouco mais fácil para o Técnico de Som.  

O objetivo principal de um suporte de amplificador é direcionar o som para onde você deseja, o que irá variar dependendo da situação em que você estiver tocando.

Digamos que você esteja fazendo um show com um sistema de PA limitado.  Nesse caso, seu amplificador não deve apenas projetar seu som para o público, mas também levá-lo aos seus ouvidos para que você possa ouvir o que está fazendo.
 
Um suporte de amplificador também ajuda a garantir que o som que você ouve está mais próximo do que realmente soa para o público. Sem ele, você pode acabar ajustando suas configurações (volume) até que a música soe bem para você com o amplificador apontado para seus tornozelos ou panturrilhas   mas o público fica explodido de som!!!

 Alguns músicos deixam seus amplificadores   no chão porque gostam da forma como os graves soam. Ganhando mais 4, 6, 8db ou mais,  mas é importante reconhecer que o estrondo extra   a resposta de baixas frequências de um amplificador, Você não está perdendo baixa frequência ao colocar o amplificador em um suporte   você apenas não está adicionando. Se você estiver tocando em um sistema de PA (microfonando), essa frequências é apenas para seu benefício. O público não conseguirá ouvir.  

Alguns fabricantes fazem cunhas ou suportes de amplificador muito baixos que não elevam muito o amplificador  seu único propósito é inclinar o amplificador para trás. 
Uma opção semelhante é adicionar pernas inclinadas para trás ao seu amplificador. (Isso geralmente requer aparafusar seu amplificador, mas alguns designs basicamente usam um velcro muito forte em vez disso.) Alguns amplificadores, especialmente os Fenders mais antigos, são projetados com pernas inclinadas para trás integradas que você pode escolher usar ou não.

Você pode tentar esses métodos apenas de inclinação para ver se eles fornecem benefícios suficientes para sua situação. 
Por exemplo, se você tiver espaço suficiente no palco para ficar 3 metros na frente do seu amplificador, apenas incliná-lo para trás pode funcionar bem. Mas se você tiver que ficar mais perto do que isso, provavelmente é melhor elevar o amplificador também para garantir que o som apropriado alcance seus ouvidos. dependendo do tamanho do músico uma caixa de madeira, ou em cima de outro cubo, algo resistente, para ter uma maior suspensão.

Os cubos de baixo normalmente são maiores e mais pesados em comparação os de guitarra, talvez usando apenas uma inclinação ja alcance os seus ouvidos.  Além disso, os comprimentos de frequências graves são menos direcionais do que as frequências mais agudas, especialmente na extremidade inferior. Isso torna menos importante apontar o amplificador em uma direção específica.




 

Talvez, talvez, o seu músico não esteja ouvindo de verdade... 




 

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