sexta-feira, 9 de agosto de 2019

Qualidade Vs Volume


Há muito tempo que existe uma guerra sobre volume, entre Cantores e Músicos e Profissionais do Áudio, é um "aumenta aqui, não estou me ouvindo, me da mais som, etc"   Essa guerra se dar por falta de conhecimento, a pessoa raciocina que quanto mais alto melhor vai ser o som, por que quanto maior volume melhor eu ouço então o som estará melhor.
Na verdade isso é uma grande cagada, parece obvio mais não é, por que "Qualidade" é uma coisa, e Volume é outra. Volume= Pressão Sonora, quanto mais você aumenta o volume você não ganha qualidade você só esta aumentando o volume, Qualidade= características sonoras depende você ir la no inicio l´na fonte, onde você pensa toda característica sonora, onde você pensa na qualidade e equilíbrio de frequências, se a sala onde você esta captando o instrumento seja ele acústico por exemplo se ela esta respondendo isso, se no local do som o ambiente favorece ao som, se o ambiente e bem tratado acusticamente sendo ele fechado, se ela esta ressoando de acordo com isso, sem sobrar sem faltar se na equalização que esteja fazendo se isso não vai soar diferente, se isso não vai soar faltando alguma coisa, fora vários outros aspectos ou setores que você possa atingir a qualidade melhor.
Volume é simplesmente o equilíbrio que você tem para poder escutar tudo que você  tem, não que você  tem maior volume que você  tem a qualidade melhor.  Técnicos de som e músicos rolam essa guerra apenas do fato de as vezes o músico não querer respeitar o volume exigido pelo técnico, ai o técnico acaba tendo que ir la no seu cubo/amplificador e baixar o volume, pronto a guerra ta feita. 
Aumento de volume causa problemas de saúde auditiva, fora que o equipamento não pode aguentar e  clipar na hora da música ai sim que a qualidade acaba de vez.
Mas parece que começou a virar prioridade, se tem o volume alto é qualidade, até mesmo o técnico mixando num evento e deixar as P.As gritando ali no seu ouvido, esta num ambiente fechado pequeno mas para ele ta vindo muito om, mal sabe que esta prejudicando não só ele mas todos que estão envolvidos ali.
Para  finalizar o artigo, Qualidade sonora depende de características sonoras, formatar um som com aquela característica,   com equalização, equipamentos, processadores, pedais etc...e ter volume é simplesmente ter volume, se você fazer isso na medida certa seu volume chegara ao um ponto, que você terá uma qualidade boa até mesmo usando equipamentos não tão om assim, você atinge um limite de som, que ele ganhe potencia, presença e você não estará perdendo a qualidade sonora a característica dele.







Obrigado pela visita, duvidas, esclarecimentos? pergunte estarei disposto a compartilhar com você meu conhecimentos técnicos e abranger mais ainda esse mundo do áudio. Deus Abençoe

quinta-feira, 8 de agosto de 2019

Ajudando o Guitarrista a Timbrar a sua Guitarra

Você é técnico de som da igreja, responsável pelo esquipamentos de som da igreja, onde qualquer coisa relacionado a som você é procurado, até mesmo se der problema no datashow ou projetor você é procurado.
Ai você tem   os instrumentos ligados em cada um em seus cubos, apenas se preocupando com os microfones, mas no decorrer do louvor você observa que pela qualidade que o guitarrista tem pelo seu instrumentos e equipamentos, deveria estar com um timbre melhor, normal você encontrar   músicos que sofrem essa deficiência de conseguir timbrar melhor seus instrumentos, as vezes o guitarrista tem até uma boa guitarra, mas o cubo dele não o ajuda, ai é preciso ir para o plano "B" "C" ou até "D" sei la mais...   para tudo tem uma saída.
Para se conseguir um bom som, não basta apenas ter uma boa guitarra. O amplificador é parte fundamental para esta conquista e para personalizar o som de cada guitarra, então que tal dar aquela força para seu amigo guitarrista?
De forma geral os amplificadores são divididos em duas partes: pré-amplificador e potência.
O pré-amplificador é a parte que cuida da amplificação propriamente dita. Capta o sinal do pré e transmite aos auto-falantes. Pode ser valvulado ou transistorizados.
E importante conhecer o máximo possível do seu equipamento para que se saiba tirara o melhor do que ele pode oferecer. também é importante conhecer alguns conceitos básicos para que, na hora da compra, você saiba o que escolher de melhor para o seu estilo.
Existem milhares de fatores que influenciam no timbre final de um amplificador, desde o tipo de falantes, caixas (traseira aberta ou fechada) tipo de equalizador e até pequenos componentes eletrônicos internos. 
Com alguns conceitos técnicos estarei passando alguns tipos de conexões para se aproveitar melhor seu equipamento e tirar um bom som.

 Recursos Disponíveis

A disposição dos controles, entradas, saídas e loops pode mudar de amplificador para amplificador, mas geralmente os itens são os mesmo.






No painel trazeiro em alguns amplificadores temos o efeito Loop "Send e  Return" O Effect loop atua entre o pré e a potência permitindo ligar efeitos (Delay, Flanger, Pitch,etc) depois do pré amplificador. Se ligarmos o pedal no  Effect loop, o efeito vai agir sobre a guitarra timbrada e distorcida, definindo o som com qualidade. 
 Veja o gráfico abaixo para conectar os efeitos no loop:


Como se pode perceber na foto acima, a saída (Send) e a entrada (Return) dividem o amplificador entre suas duas partes principais:

  • Pré-Amp.
  • Power-Amp
O "SEND" envia o sinal depois dele ter sido tratado no pré-amp. (para qualquer destino). O "RETURN" recebe qualquer sinal externo para a potência (power amp).
Existe uma infinidade de aplicações para estas duas "portas" dos amplificadores. Aqui vão algumas mais comuns:

A) Conexão para efeitos (Reverb, Delay, Chorus, etc.)


Esta é uma boa forma de conexão para usar o overdrive do amplificador. O sinal tem que passar primeiro pela distorção para depois ir para o efeito seja ele de ambiência ou modulação.
Quando o canal limpo estiver sendo usado você poderá acionar o seu distorcion, que vai enviar para saída do pré-amp (Send) + Delay + Chorus que volta para a entrada da potência (Return), e quando estiver sendo usado o canal de Over Drive do "amp", o sinal percorrerá o mesmo caminho.

Obs: pedal Foot Controler aciona o efeito ou distorção que vem no ampli.

1º) A ordem de encadeamento de sinal (antes da potência) terá que ser sempre: sinal de maior ganho para sinal de menor ganho, geralmente de forma proporcional.

2º) A forma natural em que o som é processado: Por exemplo: Você esta num amiente onde ha muito eco,  e lá você esta tocando sua guitarra plugada no seu "amp". usando canal sujo. Naturalmente, o sinal:

 - sai da guitarra - vai para o "amp". - sai pelo alto falante - reflete nas irregularidades do ambiente - e volta com atraso (em relação ao som do "amp") em forma de eco.

Para resumir, não iremos nunca distorce o eco! (Anão ser em casos onde se esteja pesquisando texturas vanguardistas e idéias novas para timbres bizarros!).


B) Usando só o Power ou enviando só o Pré:


Neste caso, só o amplificador que está recebendo o sinal de outro pré estará trabalhando com seu power (Potência), o "pré-amp". permanecerá mas sem nenhum sinal passando por ele (não terá função). Ou seja qualquer sistema de amplificação com receber o sinal do pré para sua potência. Este recurso é muito usado para se misturar marcas e timbres de potência com pré-amps.


As pedaleiras Digitais são compactas e trazem todos os efeitos dentro delas. São programáveis e existem modelos para todos os "bolsos" e gostos.
pedaleiras digitais trabalham com conversores de 24 bits e têm taxa de amostragem acima do padrão necessário para a guitarra. Alguns efeitos têm seu "design" prejudicado por alguns programadores que querem criar efeitos  padronizados para suas respectivas marcas.



Pedaleiras Digitais utilizando o comando de conexão "return" no ampli, você podera utilizar um simulador que tenha na pedaleira ou um pré que esteja armazenado na pedaleira, possibilitando um som "real" sem misturar com o pré do ampli.
Pedaleiras também compartilham com  "send"  "return" acione nos comandos da pedaleira para esse afim.


Aí o sinal sai pelo "send", é processado por um efeito externo e volta para o "return", que envia o sinal para os outros efeitos ainda não utilizados.






  
Dicas de Conexão:
Equalizadores antes ou depois da distorção soam totalmente distintos.
conecte o pedal de volume antes dos delays e reverbs para que o volume possa ser abaixado sem cortar a reverberação ou eco.

Dicas de Regulagem no Ampli


Meteoro MHC 200 EXTREME




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quarta-feira, 7 de agosto de 2019

Microfones Dinâmicos Ideal para a sua Igreja

Como escolher o microfone dinâmico para os vocais da sua igreja???

São os tipos de microfones mais utilizados em sonorização ao vivo, por serem mais duros, menos vazamento de áudio, e serem unidirecionais (captação vem apenas de uma direção). São ótimos para aplicação de grande pressão sonora.
Vou explicar bem resumido por que é importante um microfone de boa qualidade na sua igreja. Existem vários aspectos que um cantor ou vocalista de uma banda ou grupo precisam saber, pois cada microfone reage diferente para cada tipo de voz.
Apontar qual microfone é melhor é muito difícil, pois cada um tem sua característica para um estilo musical ou para determinada voz, existem grandes marcas no mercado como: Shure, Sennheiser, AKG, AudioTechnnica, Samson. Tem outras marcas tão bons quantos essas citadas, mas essas são as mais conhecidas, quando compra se um microfone a pessoa só quer saber da qualidade do áudio, então é muito importante que você conheça as características técnicas do seu microfone, que é encontrada no manual de instruções, talvez um microfone mais barato de o resultado que você deseja.

Resposta de frequência e curva de resposta:
Quanto mais próximo de espectro audível de 20hz (grave) a 20Khz (agudo) melhor será o microfone, apenas uma analise rápida, com a curva de resposta de frequência que reflete a sonoridade o comportamento sonoro do microfone. Com relação a voz humana, microfones podem ser bom para tenores e contraltos que estão no meio do espectro, e para sopranos podem deixar a desejar. 
De 20hz e 100hz homens com voz de barítono ou baixo muito difícil de achar alguém que consegue produzir essa faixa de frequência, por isso existe mesas de som com cortes de frequência HPF ou Low Cut de 100Hz, 80Hz e 75Hz de forma de limpar o som e evitar os” Puffs”. Microfone com boa resposta de graves é o Sennheiser e845 de 40Hz a 16Khz. Ótimo para utilização masculina. Foto (1)
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Entre 100Hz e 150Hz são as frequências de vozes masculinas, femininas começam a partir de 160Hz até 250Hz, a maioria dos microfones tem resposta plana entre 300Hz e 2Khz, já entre 2Khz e 5Khz os microfones dinâmicos são construídos com um crescimento nessa faixa, onde proporciona mais as consoantes, no caso do AKG D5 ele tem um pico de +5db na faixa de 5Khz e 10Khz dando mais integibilidade na voz. Foto (2). 
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Porém nessa faixa de frequência são causadas sibilâcia quando são pronunciadas “Z” e “S” alcançando frequências de 4Khz para homens e até 8Khz para mulheres, no shure SM58 note que tem um vale de caimento bem nessa frequência assim evitando essa sibilância. Foto (3).
A imagem pode conter: texto

Sensibilidade
A sensibilidade possibilita usar o microfone mais afastada da fonte sonora ou trabalhar com menos volume, caso o microfone esteja mais próximo da fonte sonora. È muito útil para evitar microfonia. 
Mais sensibilidade é muito útil para pessoas que falam ou cantam no volume mais baixo, menos sensibilidade é mais útil para pessoas que falam ou cantam no volume mais baixo, tudo depende da aplicação.

Pressão Sonora
Um dos maiores problemas de microfone de segunda linha, um microfone pode ser excelente para uma palestra onde a pressão sonora é de 70db SPL, mas terrível para cantores que cantam aos gritos atingindo 100db SPL ou mais. Microfones de segunda linha costumam distorce quando são submetidos a alto pressão sonora, já microfones de primeira linha costumam aguentar altos níveis 120db SPL ate mais. Samson Q8 aguenta 150db SPL por exemplo.
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É muito difícil de notar uma distorção do microfone e muitas vezes quem leva a culpa é o técnico, para perceber isso apenas verifique se a mesa ou a caixa estão clipando, se não tiverem você já sabe de onde vem o problema. Mas se a compra desse microfone foi por ordem dele, então ele é o culpado.
Lembrete: microfones não são fabricados de acordo com o sexo, masculino e feminino, mas sim por resposta em frequência estilo musical e como você se expressa ao manusear um microfone.
Dicas: procure comprar microfones com alta sensibilidade, lideres religioso costumam pregar com microfone bem abaixo da boca, isso facilita no trabalho para dar o volume necessário e ter o maior controle.
No grupo de louvor com muitas pessoas, compre pelo menos um microfone de primeira linha, deixe com o solista.
Procure sempre adequar os microfones para o tipo de pessoa de acordo com a resposta de frequência do microfone, leia o manual lá indica tudo sobre o equipamento.
Você técnico ou responsável do som da sua igreja, é muito importante que você passe os conceitos técnicos do microfone para os vocalistas, e cantores (a) da sua igreja, afinal eles precisam saber os termos técnicos da sua ferramenta de trabalho, pois acabam comprando o que o vendedor acha melhor para ele naquele momento, e não satisfazendo depois no seu resultado.
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terça-feira, 6 de agosto de 2019

Conectando uma Mesa de Som em outra Mesa de som

Às vezes, em ocasiões especiais  (eventos, festividades) que precisa colocar um naipe da orquestra, ou um grupo que precisa de mais vozes, descobrimos que a mesa de som da nossa igreja não tem todos os canais que necessitamos. Por exemplo, temos uma mesa de 16 canais, mas precisamos de 24 canais. Mas como é algo eventual, não compensa comprar uma mesa, mas sim conseguir uma emprestada que é mais fácil.

Só que conseguir mesa grande emprestada é difícil. É muito mais fácil conseguir outra de 16 ou de 12 ou ainda menor. Nesse caso, vamos precisar interligá-las (uma à outra), e este artigo vou explicar isso: como ligar mesa com mesa. Os métodos de interligação que vou mostrar   funcionam para qualquer marca e modelo, nacional ou importado. OK! vamos lá...

Há  métodos de ligação. Vamos chamar a mesa que será ligada de origem e a mesa que receberá a outra de destino. 

Utilizando a saída main out line da mesa de origem e ligando no canal estéreo (LINE) na mesa de destino. Essa forma de ligação é a mais intuitiva (a que qualquer operador "pensaria"), e também a mais comum e fácil de fazer. Mas há um alerta a fazer. Sempre ligue na entrada LINE, que é preparada para receber sinais de níveis mais altos (instrumentos musicais, tape-decks, CD/DVD/MD/MP3 Players, outras mesas de som, etc). A entrada MIC, por sua vez, não consegue trabalhar com sinais altos, pois os níveis de sinal envolvendo microfones são muito, muito mais baixos que os LINE.  Se ligarmos uma mesa de som nessa entrada, pode acontecer desde distorção por excesso de sinal (Clipamento, quando acende a luz de  até mesmo a queima do canal. veja abaixo:




Cuidado com mesas que tem saídas Master com conectores padrão XLR. é usar um cabo XLR/XLR, interligando a saída XLR na entrada XLR (que são as entradas de microfones) no destino. O cabo deve ser XLR na origem e P10 no destino.É até possível interligar uma mesa com outra através da entrada de MIC, desde que a mesa tenha um botão chamado PAD no canal, um recurso que atenua em -20dB o sinal de entrada, tornando-o compatível com o nível de sinal de microfone. ex: mesas yamaha modelo MGxu.



Quando usar a ligação dessa forma (saída de master em canal de outra mesa), lembre-se de só fazer equalização na mesa de origem, e não nos canais da mesa de destino, que deverá estar com a equalização em flat (agudos, médios e graves, todos com o potenciômetro no meio). A equalização na mesa de destino afeta todos os canais, e não deve ser usado, a não ser que queira-se realmente atuar em todos os canais ao mesmo tempo.



Essa forma de montar cria uma situação que pode até ser bem útil. exemplo: uma mesa com 16 canais somente com microfones de cantores (8 para mulheres) e 8 para homens. Nos canais com vozes femininas, podemos deixar o PAN todo em L. Já os canais com vozes masculinas podemos deixar o PAN todo em R. Ligando assim na mesa de destino, teremos um canal controlando somente as vozes femininas e outro canal controlando as vozes masculinas. Isso pode ser bem útil. Se no meio da mixagem precisarmos aumentar todas as vozes masculinas de uma vez ou mexer na equalização das vozes, por exemplo, podemos fazer isso direto na mesa de destino, alterando-se apenas um canal, o que é bem mais fácil que fazer isso em vários. É como se tivéssemos o recurso de Subgroup na mesa.



Muita gente não sabe, mas a entrada TAPE/CD IN (também chamada de 2 Track IN) das mesas de som, entradas estas que em geral usam conectores RCA, também são entradas de padrão LINE. Logo, nela podem ser ligadas desde instrumentos musicais (teclado, guitarras, violão), como tapes, CD/DVD/MD/MP3 Players (o uso natural) ou mesmo outras mesas de som.

Entretanto, essas entradas, apesar de consideradas LINE, são feitas para sinais um pouco mais fracos que os de LINE propriamente dito. que é o padrão utilizado em equipamentos do tipo TAPE/CD/DVD/MP3. Apesar de compatíveis com mesas de som e instrumentos musicais, os volumes dessas fontes deve ser mantido baixo (os faders dos masters da mesa, por exemplo, devem estar em posição de menor volume). Caso o volume obtido seja insuficiente, é melhor ligar no canal mesmo, sob pena de distorcer ou mesmo queimar a entrada. veja abaixo:


Essas entradas são direcionadas diretamente para as saídas Masters. Não passam por sub-grupo, não tem auxiliares nem equalização. O único recurso disponível é o volume, que pode ser único (aumenta/diminui o volume de forma igual para ambos os Masters) ou mesmo duplo (um volume para cada Master).



A alguns Técnicos  já usaram ligação em efx return, já que elas são entrada line, podendo ser ligadas instrumentos musicais, tape,s CD/DVD/MD/MP3 Players e até mesmo outras mesas de som. e não tenho o risco de queimar. outra forma e a ligação pelo amplificador (potencia), a ligação é feita o seguinte:  a mesa 1 é conectada diretamente ao amplificador, e a mesa 2 também é conectada diretamente ao amplificador (não há mesa de "origem" e "destino", já que não são interligadas entre si).Isso acontece porque muitos amplificadores possuem dois conectores de entrada por canal. As mesas não são interligadas entre si, e os sons vindo de cada uma são "misturados" no próprio amplificador. A desvantagem é por receber 2 sinais ao invés de um, o amplificador estará mais sujeito à problemas de clipping, por excesso de sinal de entrada.

 O amplificador fatalmente clipará, e a distorção causada, além de ser ruim para o ouvido, poderá causar danos aos alto-falantes. Não é sempre que isso poderá ocorrer (depende de toda a estrutura de ganhos e volumes da igreja, das potências dos amplificadores, etc).



Lembre-se de educar os músicos para não exagerarem no volume, caso na mesa não haja controle disponível














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domingo, 4 de agosto de 2019

Briga de Volumes: Músicos X Cantores = fiéis insatisfeitos e surdos

Vou estar passando umas dicas ou ideias de como acabar ou minimizar a amplitude de som que acontece nas igrejas, conceito voltado para igrejas menores com pouco espaço e para Técnicos que estão iniciando em suas igrejas.

Na hora do valor aparece aquela briga de quem toca mais alto ou canta mais...
acaba atrapalhando o andamento do louvor e deixando os ouvintes com problemas de audição. Antes de passar as minhas ideias e lembrar que o técnico ele tem toda autonomia de dizer se o som esta alto ou não, pois é ele quem esta na mesa de som e é ele quem pode dizer o que é ou não melhor naquele momento, então vamos para as dicas...
Vocalista: é necessário que tenha perto deles retornos, pois são eles os responsáveis de transforma a letra em canção, mas é bom lembrar que para espaços pequenos não é recomendável um grupo por exemplo de muitos cantores, o técnico terá que dar a condição de retorno para todos, assim causando uma possível realimentação (microfonia), é bom que passe o som antes e ver que possa ser feito para não transforma o louvor em um jogo com vários apitos irritantes!!!
Músicos: esse caso ja é um pouco mais sérios, eles só conhecem o botão de volume rsrs...brincadeira a parte, na música que todos querem se ouvir, acaba acontecendo, é importante que todos saibam respeitar o momento de cada instrumento, solos, frases, riffs...baixando seu próprio som, as vezes ao invés de melhorar acaba atrapalhando tudo. Menos é Mais.
Busquei 4 soluções que podem melhorar com essa briga insano. 

Solução 1: com o amplificador (cubo) em direção a igreja o músico fica a sua frente deixando o técnico controlar o volume para a nave da igreja Foto (1).


Solução 2: deixar o amplificador de lado, o músico podendo controlar o volume e minimizando o som direito para a nave da igreja. Foto (2).


Solução 3: colocar o amplificador a frente do músico como retorno e ligar o instrumento em linha permitindo o técnico controlar pela mesa de som o volume que esta sendo passado para a nave da igreja.Foto (3)



Solução 4: talves essa seja a sugestão mais óbvia ao fato, o músico usa retornos In Ear (fone de ouvido), isso permiti diminuir o som alto do palco e o técnico controla pela mesa o som do instrumento para a nave da igreja. Foto (4).


Claro que todos tendo um bom senso, essas aplicações não precisaria, tem uma frase usada que é "educação musical" se todos tiverem facilitara para o técnico para o louvor e o grupo, é importante que aos cantores e músicos, eles entender que fazem parte de um grupo onde todos tem que andar sintonizados numa sinergia, respeitando cada instrumento.






Deus Abençoe.





IN GOD E TRUST

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